Ministro defende sanções para empresa que se beneficiar do garimpo ilegal – Jornal Contábil


O ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, proporá ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a outros ministros medidas que punam empresas que se beneficiem de garimpo ilegal. “A Constituição brasileira e os estatutos e os tratados que o Brasil assinou determinam o respeito aos direitos humanos. Não é possível que uma empresa tenha sua atividade econômica no Brasil, se sirva de uma atividade que não só está destruindo a natureza como a vida das populações”, declarou o ministro, que deu entrevista a veículos da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

Segundo Almeida, a possibilidade de sanções a empresas que se beneficiem do garimpo ilegal foi discutida ontem (30) na reunião entre Lula e alguns ministros. De acordo com o ministro, o próprio presidente Lula determinou uma série de medidas fundamentais para combater atividades predatórias em territórios indígenas.

“Uma delas [medidas fundamentais], com que o Ministério dos Direitos Humanos tem preocupação diretamente, é a relação entre direitos humanos e empresa. É estabelecer uma série de medidas que torne incompatível que empresas que vão funcionar no Brasil se sirvam do garimpo ilegal”, explicou.

Leia também: Governo estabelece grupo de trabalho para propor ações contra o garimpo ilegal

Suspeita de ameaças

O ministro confirmou que viajará a Roraima na próxima semana com o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, e os comandantes das Forças Armadas para verificar a crise humanitária na Terra Yanomami. Silvio Almeida justificou por que pediu reforço da Força Nacional para garantir a segurança da população indígena na Terra Yanomami e dos servidores públicos que estão lá em missão comunitária.

O Ministério dos Direitos Humanos, explicou, fará um diagnóstico e verificará, com base nos relatos, se os líderes indígenas estão sendo ameaçados. Ele não descartou a possibilidade de incluir as vítimas em programas de proteção, caso necessário. O trabalho seria feito em parceria com o Ministério da Justiça e Segurança Pública e com as autoridades locais de Roraima.

“É dever do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania fazer esse diagnóstico e verificar, a partir de uma escuta das lideranças, para saber como elas estão sendo ameaçadas, se estão sendo ameaçadas e oferecer os recursos do ministério a partir do programa de proteção de defensor dos direitos humanos, oferecer os recursos para que as pessoas possam ser protegidas” declarou.

Leia também: Terra Yanomami: Garimpo Ilegal gerou alta de 309% no desmatamento

Marco temporal

Silvio Almeida defendeu a derrubada do marco temporal. Desde o ano passado, o Supremo Tribunal Federal (STF) julga uma ação que pede que os povos indígenas só possam reivindicar uma terra caso estivessem nela quando a Constituição de 1988 foi promulgada. Para o ministro, é necessário não apenas extinguir o marco temporal como acelerar a demarcação de terras indígenas.

“O marco temporal é uma tragédia para os povos indígenas. É incompatível com um Estado que quer proteger os territórios indígenas. Todos os esforços têm de ser no sentido de rejeitar essa ideia da existência de um marco temporal. Acho que o presidente Lula já falou sobre isso com a ministra [dos Povos Indígenas] Sonia Guajajara que deve haver uma aceleração no processo de demarcação de terras indígenas”, disse.

Ocupação cidadã

Durante a entrevista para A Voz do Brasil, Almeida defendeu uma política permanente que garanta a vida sustentável de populações vulneráveis. Para o ministro, é necessário fazer um diagnóstico da situação e definir um panorama para reorientar políticas públicas que garantam a “ocupação cidadã” do espaço público.

“Para traçar políticas de direitos humanos, é fundamental que tenhamos de ir até o território fazer um relato disso, fazer um diagnóstico, traçar um panorama para reorientar políticas públicas de ocupação cidadã do território. Como eu disse, vai gerar uma série de consequências”, disse o ministro durante o programa. Para ele, a crise humanitária dos Yanomami decorreu fundamentalmente da ausência de Estado, que permitiu uma ocupação ilegal e gerou conflitos.

Almeida definiu a ocupação cidadã como a criação de um espaço público que garanta dignidade, aliada a políticas de emprego, de moradia, de renda, de segurança, não apenas de policiamento, mas de proteção da vida das pessoas. Segundo ele, essa política permanente não valeria apenas para os Yanomami, mas também para outras populações vulneráveis, como os demais grupos indígenas, as comunidades ribeirinhas, os quilombolas e os moradores de favelas e das periferias dos centros urbanos.

Original de Agência Brasil



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Setor de Construção Civil deve crescer este ano!  – Jornal Contábil


Com o início de 2023, o setor de construção civil acompanha atentamente o desenvolvimento do mercado, a fim de conferir se a tendência de crescimento seguirá pelo terceiro ano seguido. Olhando para os últimos dois anos, dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) mostram que a construção civil cresceu 17,7% ante 8,2% da economia nacional. 

Para 2023, as projeções apontam crescimento de 2,5%, marcando o terceiro ano de crescimento. A projeção, no entanto, é inferior a de 2022, que  teve um crescimento de 7%. 

O PIB da construção civil engloba tanto a construção formal (construtoras e incorporadoras) e o segmento informal (obras de reforma, autoconstrução e pequenos empreiteiros).

Após dois anos de crescimento, mesmo com a pandemia, o setor de construção civil poderá ter uma desaceleração. Henrique Bragança, Country Manager da PlanRadar no Brasil, analisou o mercado de construção civil e apontou as tendências para 2023. 

Com a mudança de governo no Brasil em 2023, essa transição no cenário político e econômico pode impactar o setor, especialmente por questões fiscais. 

“A diminuição da renda das famílias e a situação financeira do país podem ser determinantes para a desaceleração do mercado de construçã”, aponta Henrique Bragança. 

Para o Country Manager da PlanRadar no Brasil, existe a necessidade de aumentar a participação da construção civil no PIB nacional, que sofreu queda no último ano, a fim de auxiliar no crescimento do país de forma sustentada. 

“Em outros países, a participação da construção civil no PIB é maior do que  7%. Ou seja, a construção é um fator determinante para o Brasil crescer e não faltam oportunidades para isso. Efetivamente é importante acompanhar as receitas de sucesso de países que já passaram por esta transformação digital e adaptá-las às nossas necessidades. Com isso, poderemos elaborar estratégias que funcionem a médio e longo prazo, gerando resultados positivos”, destaca Henrique. 

leia também: NR 18: o que é e porque aplicar na construção civil?

Programas sociais e geração de emprego podem reverter situação

Atualmente, programas sociais como Casa Verde Amarela e Minha Casa Minha Vida impactam diretamente a população de baixa renda e beneficiam ainda mais o setor.

O projeto, no entanto, esbarra na necessidade de estruturação e planejamento pelo governo federal, aponta Henrique Bragança. 

“Investimentos em programas sociais beneficiam diretamente o setor de construção civil. O incentivo à população de menor renda é uma das formas de garantir que o mercado continue registrando bons índices e fortalece toda a cadeia produtiva. O desafio, no entanto, se dá pelo planejamento, tanto do governo, quanto das empresas em conseguir suprir a demanda de forma saudável. Mais uma vez, a tecnologia é uma aliada fundamental que pode ajudar tanto nas questões orçamentárias quanto na entrega de obras”, comenta o executivo. 

Investimentos em PPPs (Parcerias Público-Privadas) também terão forte presença no mercado durante o ano, conseguindo assim aumentar os investimentos.

“Para se ter uma dimensão do crescimento do investimento privado, em 2010, representou 57,3% do total em infraestrutura, já em 2021, saltou para 66,4%. Com esses dados podemos ver que essa é uma estratégia que traz bons resultados e fortalece o mercado de construção civil”, comenta Henrique Bragança. 

Em outubro de 2022, o número de trabalhadores na construção civil chegou a 2,5 milhões, retomando o patamar do ano de 2015. No período de janeiro a outubro de 2022 foram registradas mais de 288 mil novas vagas no setor, sendo aproximadamente 42% delas no segmento de edificações.

Para Henrique Bragança, Country Manager da PlanRadar no Brasil, o cenário para 2023 ainda será de crescimento na geração de empregos, mas em um ritmo menor em relação ao ano anterior. “Os últimos anos tiveram bons resultados para o setor, mas é notável que os desafios que o mercado enfrentará no ano terão impacto principal na geração de empregos”, destaca. “Dessa forma, é de extrema importância que o setor de construção civil esteja acompanhando a evolução dos investimentos, a fim de maximizar os impactos positivos”. 

A PlanRadar é uma plataforma de gerenciamento de campo SaaS digital premiada para documentação, gerenciamento de tarefas e comunicação em projetos de construção e imobiliários. 



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Lula derruba 18 indicações de Bolsonaro para cargos do governo em embaixadas – Jornal Contábil






O presidente Lula derrubou, 18 indicações de Bolsonaro para cargos do governo em embaixadas, 10 das 18 indicações aconteceram após a derrota do presidente Bolsonaro depois do segundo turno.

Os pedidos de cancelamento das indicações foram publicados no Diário Oficial da União desta terça-feira, o governo ainda não enviou ao congresso novas indicações para esses postos de trabalho.

Leia Também: Ranking mundial da corrupção: Brasil fica em 94° lugar telo 3° ano seguido

Indicações canceladas

  1. Helio Ferraz de Oliveira, indicado em 9 de dezembro de 2021 a diretor da Agência Nacional do Cinema (Ancine);
  2. Daniel de Macedo Alves Pereira, indicado em 10 de novembro de 2022 à recondução como chefe da Defensoria-Pública da União;
  3. André Elias Marques, indicado em 18 de novembro de 2022 a ouvidor da Agência Nacional de Mineração (ANM);
  4. André Ruelli, indicado em 18 de novembro de 2022 a ouvidor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel);
  5. Ronaldo Jorge da Silva Lima, indicado em 11 de novembro de 2022 à recondução como diretor da Agência Nacional de Mineração (ANM);
  6. José Mauro Esteves dos Santos, indicado em 2 de junho de 2022 a diretor-presidente da Autoridade Nacional de Segurança Nuclear (ANSN), cargo com mandato de quatro anos;
  7. Jefferson Borges Araújo, indicado em 2 de junho de 2022 a diretor da Autoridade Nacional de Segurança Nuclear (ANSN), cargo com mandato de três anos;
  8. Luciana Lauria Lopes, indicada em 18 de novembro de 2022 a ouvidora da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq);
  9. Edgar Ribeiro Dias, indicado em 18 de novembro de 2022 a ouvidor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa);
  10. João Paulo Dias de Araújo, indicado em 18 de novembro de 2022 a ouvidor da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS);
  11. André Chermont de Lima, diplomata indicado em 13 de dezembro de 2022 a embaixador do Brasil em Emirados Árabes Unidos;
  12. Miguel Griesbach de Pereira Franco, diplomata indicado em 17 de novembro de 2022 a embaixador do Brasil na Turquia;
  13. Paulino Franco de Carvalho Neto, diplomata indicado em 7 de novembro de 2022 a embaixador do Brasil na França e, cumulativamente, no Principado de Mônaco;
  14. Sarquis José Buainain Sarquis, diplomata indicado em 26 de setembro de 2022 à representação do Brasil junto à Organização Mundial do Comércio (OMC) e outras organizações econômicas em Genebra na Suíça;
  15. Reinaldo José de Almeida Salgado, diplomata indicado em 21 de setembro de 2022 a embaixador do Brasil na Holanda (Reino dos Países Baixos);
  16. Paulo Roberto Caminha de Castilhos França, diplomata indicado em 21 de setembro de 2022 a embaixador do Brasil na Grécia (República Helênica);
  17. Hélio Vitor Ramos Filho, diplomata indicado em 7 de julho de 2022 a embaixador do Brasil na Argentina;
  18. Fernando Simas Magalhães, diplomata indicado em 10 de agosto de 2022 a embaixador do Brasil na Itália e, cumulativamente, em San Marino e Malta.

Leia Também: Lula toma importante decisão sobre o Imposto de Renda

Novas indicações

As novas indicações deverão ser apresentadas também ao congresso nacional para aprovação ou não na casa, é natural que haja essa revisão de nomes para que o novo presidente coloque pessoas alinhadas com seu projeto. Os novos nomes ainda não foram divulgados.

Esses são cargos de confiança, o motivo da derrubada é justamente por serem nomes da confiança do ex-presidente Bolsonaro, com isso o presidente Lula certamente irá fazer as indicações no lugar dessas 18 pessoas de pessoas que estejam alinhados com seu governo.

Especialmente nas embaixadas, para representar o estado brasileiro no exterior, isso requer grande confiabilidade do presidente, neste representante.






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Presidente Lula retira indicações a cargos no governo feitas pelo ex-presidente Bolsonaro – Jornal Contábil






O presidente Luiz Inácio Lula da Silva retirou hoje (31) indicações de nomes para ocupar cargos feitas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, muitas delas depois da derrota nas eleições de outubro.

As indicações eram para cargos em órgãos públicos, agências reguladoras e embaixadas do Brasil no exterior, e ainda estavam pendentes de aprovação do Congresso Nacional.

Amanhã (1º) os parlamentares retomam os trabalhos no Legislativo e as indicações do ex-presidente voltariam à tramitação. O atual governo ainda não apresentou os novos nomes.

Os despachos foram publicados no Diário Oficial da União. Confira as indicações canceladas:

  • Helio Ferraz de Oliveira, indicado em 9 de dezembro de 2021 a diretor da Agência Nacional do Cinema (Ancine);
  • Daniel de Macedo Alves Pereira, indicado em 10 de novembro de 2022 à recondução como chefe da Defensoria-Pública da União;
  • André Elias Marques, indicado em 18 de novembro de 2022 a ouvidor da Agência Nacional de Mineração (ANM);
  • André Ruelli, indicado em 18 de novembro de 2022 a ouvidor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel);
  • Ronaldo Jorge da Silva Lima, indicado em 11 de novembro de 2022 à recondução como diretor da Agência Nacional de Mineração (ANM);
  • José Mauro Esteves dos Santos, indicado em 2 de junho de 2022 a diretor-presidente da Autoridade Nacional de Segurança Nuclear (ANSN), cargo com mandato de quatro anos;
  • Jefferson Borges Araújo, indicado em 2 de junho de 2022 a diretor da Autoridade Nacional de Segurança Nuclear (ANSN), cargo com mandato de três anos;
  • Luciana Lauria Lopes, indicada em 18 de novembro de 2022 a ouvidora da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq);
  • Edgar Ribeiro Dias, indicado em 18 de novembro de 2022 a ouvidor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa);
  • João Paulo Dias de Araújo, indicado em 18 de novembro de 2022 a ouvidor da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS);
  • André Chermont de Lima, diplomata indicado em 13 de dezembro de 2022 a embaixador do Brasil em Emirados Árabes Unidos;
  • Miguel Griesbach de Pereira Franco, diplomata indicado em 17 de novembro de 2022 a embaixador do Brasil na Turquia;
  • Paulino Franco de Carvalho Neto, diplomata indicado em 7 de novembro de 2022 a embaixador do Brasil na França e, cumulativamente, no Principado de Mônaco;
  • Sarquis José Buainain Sarquis, diplomata indicado em 26 de setembro de 2022 à representação do Brasil junto à Organização Mundial do Comércio (OMC) e outras organizações econômicas em Genebra na Suíça;
  • Reinaldo José de Almeida Salgado, diplomata indicado em 21 de setembro de 2022 a embaixador do Brasil na Holanda (Reino dos Países Baixos);
  • Paulo Roberto Caminha de Castilhos França, diplomata indicado em 21 de setembro de 2022 a embaixador do Brasil na Grécia (República Helênica);
  • Hélio Vitor Ramos Filho, diplomata indicado em 7 de julho de 2022 a embaixador do Brasil na Argentina;
  • Fernando Simas Magalhães, diplomata indicado em 10 de agosto de 2022 a embaixador do Brasil na Itália e, cumulativamente, em San Marino e Malta.

Original de Agência Brasil






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Minuto CFC fala das novidades relacionadas à Revista Brasileira de Contabilidade


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Caixa conclui pagamento da parcela de mês de janeiro do Bolsa Família – Jornal Contábil


A Caixa Econômica Federal concluirá nesta terça-feira (31) o pagamento da parcela de janeiro do Bolsa Família. Recebem hoje os beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 0.

O valor mínimo da parcela corresponde a R$ 600. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do governo federal alcançará 21,9 milhões de famílias, com um gasto de R$ 13,38 bilhões. O valor médio recebido por família equivale a R$ 614,21.

A partir deste mês, o programa social volta a ser Bolsa Família. O valor mínimo de R$ 600 foi garantido após a aprovação da Emenda Constitucional da Transição, que permitiu o gasto de até R$ 145 bilhões fora do teto de gastos neste ano, dos quais R$ 70 bilhões estão destinados a custear o benefício.

Leia também: Bolsa Família: como conseguir o adicional de R$ 150?

Compromisso

Em publicação nas redes sociais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva escreveu que a manutenção da parcela mínima segue o compromisso estabelecido entre o novo governo e o Congresso Nacional.

“Começaremos o pagamento de R$ 600 para famílias beneficiárias. Compromisso firmado durante a campanha e que conseguimos graças a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que aprovamos ainda na transição, já que o valor não tinha sido previsto no orçamento pelo governo anterior”, postou o presidente no último dia 16.

O pagamento do adicional de R$ 150 para famílias com crianças de até seis anos ainda não começou. Há três semanas, o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Wellington Dias, afirmou que o valor extra só começará a ser pago em março, após o governo fazer um pente-fino no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), para eliminar fraudes.

No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício

Calendário Bolsa Família de Janeiro de 2023 – Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Auxílio Gás

Neste mês não haverá o pagamento do Auxílio Gás, que beneficia famílias cadastradas no CadÚnico. Como o benefício só é pago a cada dois meses, o pagamento voltará em fevereiro.

Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.



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UnB abre vagas para cursos de pós-graduação gratuitos nas áreas de contabilidade e governança


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Receita Federal prorroga para abril o envio de DCTFWeb – Jornal Contábil




Portaria que estabelecia prazo até janeiro de 2023 foi alterada por outra publicação com a nova data.








De acordo com Instrução Normativa publicada pela Receita Federal, a apresentação da DCTFWeb relativa a eventos decorrentes de decisões proferidas pela Justiça do Trabalho torna-se obrigatória para fatos geradores ocorridos a partir de abril de 2023.

A prorrogação atende também às solicitações apresentadas por entidades e associações, sob a justificativa de que a implementação definitiva da nova sistemática de declaração, em que a GFIP será substituída pela DCTFWeb, demanda ajustes nos sistemas informatizados.

Assim, os contribuintes que estão obrigados a apresentar a DCTFWeb terão mais três meses para adequação dos sistemas e correto envio da declaração.

A DCTFWeb substituiu a Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP) como instrumento de confissão de dívida e de constituição do crédito previdenciário.

Leia mais: Receita Federal atualiza regras da DCTFWeb e GFIP. Veja a alteração!

Veja aqui os documentos publicados sobre o tema: 

Instrução normativa rfb nº 2.005, de 29 de janeiro de 2021 – instrução normativa rfb nº 2.005, de 29 de janeiro de 2021 – dou – imprensa nacional 

IN RFB nº 2128/2023 (fazenda.gov.br)

Matéria anterior sobre a prorrogação:  

Receita Federal prorroga prazo de obrigatoriedade para o envio de informações de processos trabalhistas por meio da DCTFWeb — Receita Federal (www.gov.br) 

Fonte: Receita Federal






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Sete em cada dez dívidas de consumidores inadimplentes foram pagas no setor de Bancos e Cartões – Jornal Contábil


Dados do Indicador de Recuperação de Crédito da Serasa Experian revelaram que, em outubro de 2022, 7 em cada 10 dívidas de consumidores inadimplentes foram pagas no setor de Bancos e Cartões em até 60 dias de negativação a partir do mês de referência. Além disso, o segmento de Utilities, que engloba contas de água, luz e gás, foi o segundo mais contemplado, marcando 66,5% dos débitos ressarcidos. No panorama geral, considerando todos os segmentos, 59,4% dos débitos foram recuperados.

Para o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, a população ainda segue o modelo de regularização das contas por prioridade. “Mesmo com o cenário de inadimplência que temos observado, muitas pessoas estão conseguindo quitar suas dívidas negativadas, mas ainda precisam priorizar aquelas que afetam diretamente o cotidiano. O setor de Bancos e Cartões, por exemplo, exige que a população limpe seus nomes para continuar tendo acesso ao crédito, uma das ferramentas que têm garantido o custeio de itens primordiais e o fechamento das contas no fim do mês. Outro segmento que ganha destaque é o de Utilities, que garante acesso aos serviços básicos como água e luz”. Veja nos gráficos abaixo o percentual de recuperação de dívidas geral e por setor:

Fonte: Serasa Experian

Leia também: Procon e Defensoria Pública realizam mutirão de negociação de dívidas no Espirito Santo Santo

Sul do país marca o melhor percentual de recuperação

A análise por região mostrou que a concentração de dívidas inadimplentes pagas em até 60 dias de negativação estava no Sul do país, que marcou o maior percentual, de 62,5%. Em sequência estava o Nordeste, com 61,2%. O Sudeste veio em terceiro lugar, marcando 59,5%, seguido pelo Centro-Oeste (57,8%) e Norte (50,3%). Confira no gráfico a seguir os dados completos de cada Unidade Federativa do país. 

Fonte: Serasa Experian

Para conferir mais informações e a série histórica do indicador, clique aqui.

Leia também: Com mais de 60 milhões de brasileiros sem pagar dívidas, Veja dicas para quitá-las!

Metodologia

O Indicador de Recuperação de Crédito da Serasa Experian considera o número de dívidas incluídas no sistema de inadimplência em cada mês específico. A medida de até 60 dias para quitação dos compromissos financeiros deste indicador foi selecionada por refletir a régua comum utilizada pelas soluções de cobrança, mas esse tempo pode variar de acordo com cada credor. Além disso, a série histórica do índice ainda é curta, com dados retroativos desde 2017, dessa forma, não é possível afirmar períodos de sazonalidade, uma vez que seria necessário contar com no mínimo 5 anos de observação para fazer essa análise. 

Leia também: Conheça os direitos dos consumidores inadimplentes

Foco na educação financeira para manter o nome limpo

O caminho para combater a evolução da inadimplência é a educação financeira. Quanto mais cedo o brasileiro tem contato com conhecimentos sobre finanças pessoais, planejamento e controle do seu próprio dinheiro, mais distante ele pode ficar das dívidas. A Serasa possui ofertas de renegociação começando em R$100 com mais de 260 empresas parceiras e oportunidades de parcelamentos em até 72x. Veja como limpar o nome em quatro passos:

1.    Acesse o site do Serasa Limpa Nome Serasa Limpa Nome, digite o seu CPF e clique em “consultar”. Utilize a mesma senha criada para consultar seu Serasa Score. Se ainda não tiver cadastro, basta clicar em “cadastre-se grátis” e preencher os dados.

2.    Confira as suas dívidas e escolha a melhor opção de negociação para o seu bolso.

3.    Siga os passos de negociação.

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Original de Serasa Experian

A Serasa Experian é líder na América Latina em serviços de informações para apoio na tomada de decisões das empresas.

A Experian é líder mundial em serviços de informação.



Fonte Original

24º Exame de Qualificação Técnica e 7º Exame de Qualificação Técnica para Perícia Contábil


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